No outono, com temperaturas menores, são comuns as crises de rinite e outras doenças respiratórias. Saiba mais sobre a doença e fique sem preocupações.

A rinite nada mais é que a inflamação da mucosa nasal. Produz espirros, coceira na garganta e nos olhos, obstrução do nariz e ouvido e, às vezes, inclusive, perda do olfato. O certo é que está muito ligada às alergias, mas às vezes, também pode ser indicativo de outro tipo de doença, como a asma.

Essas manifestações da alergia prejudicam a qualidade de vida da criança. Como ela tem dificuldade para respirar, dorme mal, o que interfere em seu crescimento e no aprendizado escolar. Por isso, o ideal é ficar atento se esses sintomas surgirem e procurar um profissional o mais rápido possível.

Conheça os tipos da doença:

Rinite infecciosa: causada na maioria dos casos por uma infecção viral. Pode ser mais aguda, se existir um desvio do septo nasal.

Rinite alérgica não estacional: é perene e as causas mais conhecidas são os agentes alérgenos, como os ácaros, poeira, pelos de animais. Este caso, com o passar do tempo, pode provocar sinusite.

Rinite vasomotora: acontece quando os vasos sanguíneos da membrana da mucosa do nariz se dilatam. Além dos sintomas citados, tem também gotejamento nasal. Esse tipo de rinite é produzido pelas mudanças bruscas de temperatura, a fumaça do cigarro, a umidade ou os cheiros fortes.

Em todos os casos, é importante determinar o que está produzindo a alergia. Uma vez localizado o causador, o mais correto é evitar contato com ele. Por exemplo, no caso de alergia ao pelo de animais, evitar a convivência da criança com ele. Se a criança é alérgica aos ácaros, terá que manter a casa sempre bem limpa, utilizar fronhas e edredons especiais (anti-ácaros), retirar tapetes e carpetes da casa e dar adeus aos bichinhos de pelúcia.

Lembre-se sempre de procurar o seu pediatra, ele deve indicar um otorrinolaringologista para acompanhar o caso.

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