Todos sabemos que nossos filhos precisam se alimentar de maneira saudável e equilibrada. Uma alimentação que dê a eles todos os nutrientes de que o organismo precisa para crescer forte e saudável. Mas às vezes, é mais fácil falar do que fazer.
Veja dicas que podem te ajudar nessa tarefa e também o que não é legal de ser oferecido.
Ofereça bons alimentos para seu pequeno, mas deixe que ele decida a quantidade que ele quer comer. Pode acreditar, o corpo dele sabe a quantidade de comida de que ele precisa.
Tenha horários fixos para as refeições, levando em conta a rotina de sono do seu filho durante o dia. Pense em três refeições e mais 2 ou 3 lanchinhos.
Procure evitar dar de comer logo antes da hora da soneca. Se a refeição atrasou e ele já está fechando os olhos, dê alguma coisa leve, e guarde a refeição maior para quando ele acordar.
Coma junto com ele sempre que der e nesse momento coma os alimentos que quer que ele coma. Um incentivo enorme para ele comer coisas novas é ver outras pessoas comendo.
Comente sobre a comida enquanto come: “Isso está uma delícia”, ou “Purê com carne moída é muito gostoso”.
Respeite as preferências da criança: Nessa idade, começam a surgir os gostos – há crianças que gostam da comida molhadinha, outros já preferem alimentos secos.Embora você deva respeitar o gosto do seu filho, não faça uma comida especial só para ele.
Ofereça sempre a mesma coisa que o resto da família estiver comendo, mas procure se certificar de que ele vá gostar de pelo menos uma das opções. Com o tempo, o gosto da criança vai mudando, portanto é importante continuar oferecendo ao seu filho a mesma comida dos adultos.
A recomendação do governo brasileiro é, sempre que possível, oferecer comida o mais caseira que der, evitando alimentos processados demais, pratos congelados ou refeições de fast food.
Cozinhar tudo em casa muitas vezes é complicado e exige organização e planejamento, mas, pelo menos, você sabe exatamente a procedência de tudo o que vai para a boquinha do seu filho.
A suplementação com vitamina A e D e com ferro deve ser decidida pelo pediatra caso a caso, levando em conta a alimentação da criança e até a região do país em que ela vive. O Ministério da Saúde recomenda a suplementação com ferro até no mínimo os 18 meses, ou seja, 1 ano e meio, para evitar a anemia.
Em regiões consideradas de risco, o governo promove a administração de “megadoses” semestrais de vitamina A às crianças de até 5 anos. Converse com o médico ou informe-se na Unidade Básica de Saúde que você utiliza. Se seu pediatra é particular ou de convênio, converse com ele sobre a necessidade da suplementação com vitamina e ferro.