Birra de criança: tudo o que você precisa saber sobre essa fase

Seja dentro de casa, na ida ao parquinho, na escola, dentro do supermercado… Quem nunca presenciou uma cena de birra que atire a primeira pedra, não é mesmo? A birra é um comportamento muito comum que indica que a criança está se desenvolvendo, mas é importante estabelecer limites e saber lidar com isso.
Sempre que a criança fica diante de alguma negação dos adultos, ela se frustra. A birra é a maneira que ela tem de se posicionar diante dessa situação. Essa atitude faz parte do desenvolvimento da criança que pode ter fases com birras mais intensas ou não.
Como lidar com a birra
Durante a crise de birra, o ideal é que os pais não entrem em conflito com seu filho: brigar pode agravar a situação. O melhor a ser feito é esperar a criança se esgotar e, assim que o ataque acabar, conversar com ela, sem gritar. Com paciência, explique que o que ela fez não foi certo e a faça pedir desculpas.
Estabelecer limites faz toda a diferença para lidar com a birra. Se você consegue lidar com a birra, o comportamento diminui até não acontecer mais. Se a birra não for trabalhada, o adolescente ou adulto vai continuar com o mesmo comportamento; ele não vai mais se jogar no chão, mas vai ser uma pessoa intolerante. Por isso, mesmo que seja difícil, é necessário ser firme. Mais do que impor limites é importante fazer com que a criança aprenda a lidar com as frustrações que fazem parte da vida.
Quando identificar que é hora de observar as birras com mais cautela
A birra é um comportamento bastante comum e passageiro da criança. Já o Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) faz com que a criança fique bastante irritável, com mais frequência ou a todo o momento, com ou sem motivo. “É uma criança que não reconhece regras. Ela é sempre do contra, está sempre testando limites, não se importa com o sentimento dos outros, está sempre contra a família, amigos e não assume a responsabilidade por seus erros, além de não ter medo de punição, e isso deve ser acompanhado de perto.
Conversar com um pedagogo ou psicólogo também pode ajudar. O mais importante é saber como lidar com esses momentos complicados e ajudar a criança a passar por eles sem traumas.

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